A Amiga da minha Prima.
Estava no trânsito quando, recebi uma mensagem do meu irmão: – Mano, sabe aquela garota loirinha amiga de nossa prima que vc ficou há uns tempos atrás? -Ela me pediu o seu contato posso passar?… Não lembrava muito bem de quem se tratava mas…No dia seguinte recebi um recado no Face: “Oi gatão! Sumiu em! Será que ainda lembra de mim?” Como poderia esquecer aquela loira tarada amiga da minha prima… tínhamos nos conhecido há uns 5 anos atrás quando demos uma rapidinha perigosa na sala da casa da minha mãe no interior… confesso que não foi o suficiente para saciar a nossa sede. Pensei: “Opa que sorte! Agora vou poder pegar aquela loirinha safada de jeito”.
Neuzinha estava ainda melhor, agora tornara-se uma bela mulher atraente.
Nos encontramos na rodoviária. Nossa! Como estava gostosa! Ela usava um óculos de grau e uma saia comportada estilo executiva, isso a deixava ainda mais sexy. Que pernas! Percebi sua minúscula calcinha, seu decote malicioso já estava me fazendo babar, tentei me controlar mas logo ela percebeu o volume que crescia na minha calça. Pedimos um choop e passamos a relembrar aquele louco e delicioso encontro do passado…
Confessou-me que estava casada e com uma filhinha, contudo o corno já não a procurava o suficiente p/ baixar o seu fogo de puta. Bom, aí é onde eu entro na história, rsrsr… Nos beijamos ardentemente e ali mesmo apertei o seu bumbum. Ela gostou da pegada, mas pediu descrição, era uma mulher casada e comportada. Disse que não poderia demorar muito pois havia dito ao marido que estava indo para o culto.
No motel, longos beijos molhados.
Desabotoei a sua blusa, passando a língua em seus seios ainda escondido e cheirei o seu pescoço acariciando sua nuca com minhas mãos… esfregava o meu cacete em sua xota por cima da roupa enquanto mordia seus lábios… Tirei a sua roupa de executiva lentamente para apreciar aquele delicioso rabão que o corno estava enjeitando. Ual! Que visão linda aquela minúscula calcinha vermelha contrastando com aquele rabo sarado com marquinha de verão. Chupei o seu cu rosado introduzindo minha língua arrancando gemidos da Loira. Me deliciei chupando, sugando aquela xoxota carnuda enterrando a minha cara em seu sexo ensopado de tesão…
Neuzinha ajoelhou-se e começou a “rezar”
Minha rola estava parecendo mais uma barra de ferro de tanta fúria… a loira começou brincando com meu cacete ainda na cueca, depois engoliu o cacete com usura, chupou meu saco masturbando o pau com sincronia, olhava de modo sensual p mim para certificar-se que estava me proporcionando o máximo prazer… Esfregou a manjola na cara disse: – oh! Como estava ansiosa para engolir esse cacete grosso novamente… Forçava meu pau contra sua goela deixando-a sufocada, seus olhos encheram de lagrimas borrando a maquiagem…
Deitei-a na cama e rocei meu membro nos pelinhos loiros de sua buceta.
A essa altura ela urrava de desejo, dava p/ ver o líquido precioso escorrendo por sua vulva. Dei algumas pinceladas e introduzi lentamente meu mastro em suas carnes… soquei lentamente por algum momento até sentir os gemidos do seu primeiro gozo… daí em diante passei a socar freneticamente com estocadas fortes…
Ela se posicionou na beira da cama e empinou o enorme rabo com as pernas juntinhas abrindo o cu com as duas mãos.
Pediu que eu invadisse o seu segredinho com minha estaca… preparei seu cuzinho com gel lubrificante, dilatando-o com 1, 2, 3 dedos e cavalguei na égua casada que gemia de dor e prazer… montei com firmeza em neuzinha girando 90, 180,270, 360º com o cacete socado em suas ancas… dava sardinhas (tapas com dois dedos) em seu bumbum que já estava vermelho todo lapiado e a casada gozava e gozava… após tantas posições deliciosas a safada ajoelhou-se novamente p encher a boquinha com o mel da minha rola. Quase se engasga com tanta gala!
Em um de nossos encontros a loira fez uma surpresa romântica com pétalas de rosa, vinho, chocolate e buceta.
Passamos a nos encontrar periodicamente durante algum tempo até seu marido desconfiar que estava sendo corno e passar a tomar conta de sua comportada esposa loira.
